Revendo minhas escolhas, superficialmente parece estranho (e um pouco babaca) da minha parte não responder mais as mensagens da minha ex. Apesar da vontade.
Adivinha quem voltou a treinar?
Caso não tenha adivinhado, vou dar uma dica:
Epifania em dois atos.
Coisas essa semana me fizeram muito feliz, o que me fez extremamente triste, o que me levou a uma estranha observação. Continue reading
Os últimos 2 anos resumidos em 7 linhas
Namorei uma menina por quase 5 anos, terminamos, ficamos um ano e pouco separados (tempo que comecei o parkour e esse blog), voltamos, ficamos quase 2 anos juntos e ela terminou recentemente.
Me dei um mês de fossa (álcool, blues, dormir chorando, quase deixar a peteca na faculdade cair, etc) e agora estou me reestruturando aos poucos.
Ah, voltarei a escrever aqui. Aparentemente eu só escrevo quando estou… introspectivo.
Bem vindos de volta, puxa uma cadeira e vamos papear.
Sobre a necessidade de ser feliz sozinho.
Segunda, dia de papos profundos, aleatórios e deliciosos.
Já havia pensado sobre isso, mas quando me perguntaram isso hoje de manhã, percebi que as respostas mudaram.
Envolto em vento
Voltei
Oi gentes.
Estive longe por um tempo, eu sei.
To voltando a escrever, se tiverem saco ainda pra ler.
Algumas coisas que ando fazendo, pensamentos aleatórios. O de sempre.
===Postarei também alguns textos que ficaram na gaveta aqui, por algum motivo===
Abraços
Lista de ano novo.
Nunca tentei sasporra de promessa de ano novo, então bora lá.
Como não poderia deixar de ser, vou fazer um pouquinho de diferente.
O que vou tentar NÃO fazer em 2016, que fiz em 2015! (ou abordagem do vies negativo, seus nerds)
Sobre anos ruins: 2015
Volta aqui, malandrinho.
De cara: 2015 está entre os três piores anos da minha vida “consciente” até agora. Falemos sobre eles.
[Retrospectiva no fim do ano, (mais) uma idéia (nada) original desse blog.]
Como estão as coisas sem você
Você que sempre foi ouvinte atenta, avaliadora perspicaz e companheira sensível. Já disse isso e dói que continue sendo verdade, mas você foi a melhor amiga que eu já tive na vida.
Venho por meio dessa contar como é viver sem você. Tornar-te interlocutora de uma conversa que não existiria, caso você fosse minha interlocutora real.
A imaginação, afinal, nos permite essas pequenas extravagâncias.